Apelidos pejorativos, isolamento premeditado e manipulação de fotos são exemplos da prática política municipal de união de duas comissões parlamentares.
O termo wollying, que combina as palavras mulher e bullying, tem ganhado destaque como uma forma de violência entre mulheres. Em Curitiba, um projeto de lei proposto pela vereadora Noemia Rocha (MDB) visa criar a Política Municipal de Atenção e Enfrentamento ao Wollying. A proposta está em análise pela Procuradoria Jurídica da Câmara e deve passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de ir a plenário. Com o recesso parlamentar, a próxima reunião da CCJ está prevista para agosto.
O wollying, definido pela Lei Federal nº 13.185 de 6 de novembro de 2015, caracteriza-se como uma forma de intimidação sistemática entre mulheres, envolvendo atos de humilhação e discriminação. É considerado como um comportamento violento, repetitivo e intencional, que visa intimidar ou agredir, gerando sofrimento para a vítima. Essa prática ocorre em um contexto de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas, demonstrando a importância de medidas de prevenção e combate ao wollying.
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A implementação de uma Política Municipal de combate ao wollying destaca o compromisso das autoridades locais em enfrentar esse problema de forma abrangente e eficaz. A educação, a conscientização e a promoção da empatia entre mulheres são pilares fundamentais desse projeto, que busca criar uma rede de apoio e solidariedade para prevenir e combater o bullying. A atuação conjunta da sociedade e do poder público é essencial para construir um ambiente saudável e inclusivo para todas as mulheres.
Fonte: © CNN Brasil
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